Da arte de viver sem arte
Mas por quê?
O teatro do cotidiano, a arte de sobreviver ao tédio, o fodidamente fabuloso freakshow da realidade crua e bem vestida. Tudo em doses homeopáticas pra matar elefante.
Eu não sei se é possível explicar o tão explicável, ou decifrar esse óbvio intrigante, mas isso não quer dizer que não possamos desistir sem nem ao menos tentar. Corra, o metrô pra maravilhosa terra do porra nenhuma sai às 5, ainda da tempo calçar os sapatos e por um cachecol. Mande lembranças, e esqueça o resto, era tudo piada mesmo. E das mais hilariantementes sem graça.
Gracias...