Mais uma dose, é claro que eu tou a fim...
A noite nunca tem fim...
Mais uma vez a madrugada canta seu coral de carros, gritos, grilos e outros tantos bichos, e eu, bêbado, tento fazer parte do nada geral. É como um drama de cinema mudo, onde há tanto o que falar e tão poucas palavras.
Percebam então o faz-de-conta que é querer ser real.
Ontem revi uma amiga que não via há tempos, e ela me pareceu chata e entediante. Hoje, mais uma vez, esperei por uma moça que não veio. Esse uisque sem gelo é intragável, e eu sigo tomando, sigo pensando, ou tentando, no meio dessas nuvens.
Amanhã tenho coisas pra fazer, e com certeza não farei. Mas vou comer, tomar banho, me masturbar, beber, dormir.
Quando a rotina deixa de parecer rotina é porque não há mais nada a tentar.
Talvez andar de salto alto numa escada rolante.
Ainda bem que esse ano está no fim, o que quer dizer que terei no mínimo seis meses do ano que vem pra tentar fazer alguma coisa, e no mínimo outros seis pra lamentar novamente o porra nenhuma que alcancei...
Mais uma vez a madrugada canta seu coral de carros, gritos, grilos e outros tantos bichos, e eu, bêbado, tento fazer parte do nada geral. É como um drama de cinema mudo, onde há tanto o que falar e tão poucas palavras.
Percebam então o faz-de-conta que é querer ser real.
Ontem revi uma amiga que não via há tempos, e ela me pareceu chata e entediante. Hoje, mais uma vez, esperei por uma moça que não veio. Esse uisque sem gelo é intragável, e eu sigo tomando, sigo pensando, ou tentando, no meio dessas nuvens.
Amanhã tenho coisas pra fazer, e com certeza não farei. Mas vou comer, tomar banho, me masturbar, beber, dormir.
Quando a rotina deixa de parecer rotina é porque não há mais nada a tentar.
Talvez andar de salto alto numa escada rolante.
Ainda bem que esse ano está no fim, o que quer dizer que terei no mínimo seis meses do ano que vem pra tentar fazer alguma coisa, e no mínimo outros seis pra lamentar novamente o porra nenhuma que alcancei...
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