Da arte de viver sem arte
O pão, sem circo. O quadro, negro. Ao cair do pano, abusos.
Mas por quê?
O teatro do cotidiano, a arte de sobreviver ao tédio, o fodidamente fabuloso freakshow da realidade crua e bem vestida. Tudo em doses homeopáticas pra matar elefante.
Eu não sei se é possível explicar o tão explicável, ou decifrar esse óbvio intrigante, mas isso não quer dizer que não possamos desistir sem nem ao menos tentar. Corra, o metrô pra maravilhosa terra do porra nenhuma sai às 5, ainda da tempo calçar os sapatos e por um cachecol. Mande lembranças, e esqueça o resto, era tudo piada mesmo. E das mais hilariantementes sem graça.
Gracias...
Mas por quê?
O teatro do cotidiano, a arte de sobreviver ao tédio, o fodidamente fabuloso freakshow da realidade crua e bem vestida. Tudo em doses homeopáticas pra matar elefante.
Eu não sei se é possível explicar o tão explicável, ou decifrar esse óbvio intrigante, mas isso não quer dizer que não possamos desistir sem nem ao menos tentar. Corra, o metrô pra maravilhosa terra do porra nenhuma sai às 5, ainda da tempo calçar os sapatos e por um cachecol. Mande lembranças, e esqueça o resto, era tudo piada mesmo. E das mais hilariantementes sem graça.
Gracias...
2 Comments:
Por que você faz isso comigo? Chega! Pára de sumir!
Por que você faz isso comigo? Chega! Pára de sumir![2]
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